TOYOTISMO
Após o desenvolvimento do Fordismo nos Estados Unidos, na primeira metade do século XX, o Japão se encontrou em um cenário totalmente desfavorável. O Fordismo tinha como característica principal a produção em massa, sendo necessários enormes investimentos e uma grande quantidade de mão-de-obra.
Elaborado por Taiichi Ohno, o toyotismo surgiu nas fábricas da montadora de automóvel Toyota, após a Segunda Guerra Mundial. O toyotismo tinha como elemento principal, a flexibilização da produção. Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito e estocava essa produção, no toyotismo só se produzia o necessário, chamada de “produção enxuta” reduzindo ao máximo os estoques. Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado, no chamado Just in Time (Just in time -na hora certa – sem espaço para armazenar matéria-prima e mesmo a produção, criou-se um sistema para detectar a demanda e produzir os bens, que só são produzidos após a venda). Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, pretende-se que a qualidade dos produtos seja a máxima possível. Essa é outra característica do modelo japonês: a Qualidade Total.
Elaborado por Taiichi Ohno, o toyotismo surgiu nas fábricas da montadora de automóvel Toyota, após a Segunda Guerra Mundial. O toyotismo tinha como elemento principal, a flexibilização da produção. Ao contrário do modelo fordista, que produzia muito e estocava essa produção, no toyotismo só se produzia o necessário, chamada de “produção enxuta” reduzindo ao máximo os estoques. Essa flexibilização tinha como objetivo a produção de um bem exatamente no momento em que ele fosse demandado, no chamado Just in Time (Just in time -na hora certa – sem espaço para armazenar matéria-prima e mesmo a produção, criou-se um sistema para detectar a demanda e produzir os bens, que só são produzidos após a venda). Dessa forma, ao trabalhar com pequenos lotes, pretende-se que a qualidade dos produtos seja a máxima possível. Essa é outra característica do modelo japonês: a Qualidade Total.
O modelo de produção ‘’enxuta’’ foi planejado por:
• Automatização;
• Just-in-time;
• Trabalho em equipe;
• Administração por estresse;
• Flexibilização da mão-de-obra;
• Gestão participativa;
• Controle de qualidade;
• Subcontratação.
• Just-in-time;
• Trabalho em equipe;
• Administração por estresse;
• Flexibilização da mão-de-obra;
• Gestão participativa;
• Controle de qualidade;
• Subcontratação.
As ferramentas e as técnicas utilizadas são:
Jidoka
Fornecer às máquinas e aos operadores a habilidade de detectar quando uma condição anormal ocorreu e interromper imediatamente o trabalho. Isso possibilita que as operações construam a qualidade do produto em cada etapa do processo e separa os homens das máquinas para um trabalho mais eficiente. O Jidoka é um dos dois pilares do Sistema de Produção Toyota, junto com o Just-in-Time.
Kaizen
Melhoria contínua de um fluxo completo de valor ou de um processo individual, a fim de se agregar mais valor com menos desperdício. Há dois níveis de kaizen:
1º Kaizen de sistema ou de fluxo, que enfoca no fluxo total de valor. Dirigido ao gerenciamento.
2º. Kaizen de processo, que enfoca em processos individuais. Dirigido as equipes de trabalho e líderes de equipe.
Fornecer às máquinas e aos operadores a habilidade de detectar quando uma condição anormal ocorreu e interromper imediatamente o trabalho. Isso possibilita que as operações construam a qualidade do produto em cada etapa do processo e separa os homens das máquinas para um trabalho mais eficiente. O Jidoka é um dos dois pilares do Sistema de Produção Toyota, junto com o Just-in-Time.
Kaizen
Melhoria contínua de um fluxo completo de valor ou de um processo individual, a fim de se agregar mais valor com menos desperdício. Há dois níveis de kaizen:
1º Kaizen de sistema ou de fluxo, que enfoca no fluxo total de valor. Dirigido ao gerenciamento.
2º. Kaizen de processo, que enfoca em processos individuais. Dirigido as equipes de trabalho e líderes de equipe.
Heijunka
Sequenciamento e alisamento da produção, amortecer as irregularidades da procura comercial produzindo por pequenos lotes vários modelos diferentes na mesma linha.


Os princípios do Modelo Toyota:
Princípios básicos do STP
Alguns princípios básicos sobre os quais o Sistema Toyota de Produção foi erigido e apresentam a filosofia, metodologia e sua perspectiva:
- O Princípio do Não-Custo: O primeiro conceito desenvolvido como base para o gerenciamento da produção é o princípio do da minimização dos custos. Ele vê a origem dos lucros de uma perspective totalmente diferente: ao invés de aderir a formula fácil: Custo + Lucro = Preço de Venda. Os produtores devem deixar que o Mercado determine o preço, empregando a formula: Preço – Custo = Lucro. Com esta abordagem, a única maneira de aumentar os lucros dá-se através da redução dos custos. Para reduzir os custos, o único método é a eliminação total das perdas.
-Estoque Zero: a Pedra Fundamental da Eliminação da Perda. Por muito tempo, o estoque foi considerado um mal necessário, não tendo sido dado a ele a necessária atenção por parte da gerência de produção. O questionamento do por que ele era necessário revelou que manter estoque era, na verdade, um tremendo desperdício.
-O Pensamento Enxuto: Antídoto ao Desperdício. O pensamento enxuto é uma forma de especificar valor, alinhar a melhor seqüência as ações que criam valor, realizar estas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz.
-Redução dos Tempos de Troca de Ferramentas e Matrizes. A alta diversidade e o baixo volume (lotes pequenos) são inerentes à produção contra pedido. Tempos de troca reduzidos são um pré-requisito indispensável para este tipo de produção.Essa
-A Eliminação das Quebras e Defeitos. A instabilidade da produção (criada por quebras e defeitos) gera a necessidade de estoque. Em um sistema de estoque zero, portanto, é de absoluta prioridade a eliminação desses fatores. Uma política firme de interromper uma linha com máquina, sempre que surja uma situação anormal deve ser adotada.
Conclusão:
Apesar de originado na indústria, mais especificamente, no gerenciamento da manufatura, a aplicação dos fundamentos do STP se estende a outros tipos de negócios, principalmente na gestão de serviços. Enumerem-se:
• Distribuição de materiais, como medicamentos e materiais de consumo;
• Gestão de recursos de transporte;
• Gestão ambiental;
• Desenvolvimento de novos produtos.
E podemos concluir que:
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